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COMO SURGIU AS INSÍGNIAS DE FINALISTA

A festa da queima das fitas, que habitualmente ocorre em Maio, caracteriza-se pelo término do curso dos estudantes que se encontram no último ano e que marcam presença nos tão conhecidos cortejos académicos.

Estes cortejos acontecem deste 1930, onde os estudantes finalistas vestidos com cartola e bengala de fantasia com a cor do curso que frequentam desfila. Os cortejos académicos tornaram-se assim, uma das maiores celebrações universitárias. 

Assim, surgem as tão conhecidas insígnias de finalista. Todos os estudantes que se encontram no último ano vão adquiri-las para então, poderem desfilar neste cortejo académico que encerrará parte da sua vida académica e também dita o fecho de um ciclo, o fim do seu curso. 

A cartola e bengala são utilizadas desde o dia do cortejo até ao último dia da Queima das Fitas por todos os estudantes universitários finalistas. E surge a questão…, e a tradição de bengalar a cartola? Ah, essa só surgiu depois de 1990, uma vez que em anos anteriores seria imprudente bater com uma bengala na cabeça de alguém.

Contudo, hoje trata-se de uma tradição, as chamadas três bengaladas da sorte. Pais, tios, avós, amigos dão as três bengaladas da sorte aos universitários finalistas acompanhadas de desejos para os mesmos. Estamos perante, nada mais nada menos, que uma tradição académica que como tantas outras será para manter na comunidade académica. 

Pequenas Histórias